Matheus Brasilino
Sobre o Meu Primeiro Livro
Atualizado: 20 de out. de 2022
Hoje, meu povo, lhes anuncio minha primeira obra oficial.
Finalmente concluída, revisada e publicada, minha primeira história, nomeada como “Tempos de Crise: O Guardião”.
Tal título remete o início de uma série que conterá cinco histórias, ao mesmo universo, todos com a alcunha de “Tempos de Crise”, mas contando sobre perspectivas diferentes, de personagens que não tem nada em comum, a não ser o contato com o suposto fator de degradação, que serve de propulsor as crises.
Cada visão mostrará uma luta, em áreas diferentes, até que na quinta história, a raiz da crise será detectada e contida, honrando o legado de todos os outros combatentes. Logo, podem estimar que cada protagonista, será jogado em um conflito diferente, que tem ligação a um problema maior e devem de alguma forma, se encontrarem filosófica ou espiritualmente, para conduzir a reação.
A “crise”, como já devem imaginar, está relacionada a nossa crise moderna, embora nomes não são citados, para que me mantenha meramente no campo da ficção e hipótese. Aos bons entendedores, no entanto, certamente compreenderão as analogias.
E qual é o conflito do meu primeiro protagonista?
Bom, certamente a primeira coisa que quero atacar é a democracia.
Nas histórias de ficção política, sempre encontramos nos conflitos, um padrão comum: ou geralmente é o povo bom, contra um rei corrompido, ou dois reis se enfrentando. O povo, nas histórias, nunca é perverso, e as autoridades, de fato, nunca são boas. A influência de Rosseau é muito presente nos poetas e roteiristas, que sempre romantizam as massas, dizendo que a “voz do povo, é a voz de Deus”.
No entanto, isso é uma grosseira mentira.
O povo gritou “crucifiquem-no”, ao verdadeiro Deus, enquanto o “autoritário Poncio Pilatos”, tentava absolve-lo de alguma forma.
Mediante a isso, quis inaugurar a ficção política na literatura nacional, fazendo o que ninguém fez: contando a história de um povo perverso, que ao se revoltar contra suas autoridades monárquicas, jogaram-se sobre as ruínas de uma guerra civil que nunca termina. Essa guerra tem várias facções, sejam elas internas e externas, onde cada personagem representa uma ideologia e uma forma de pensamento. Eles se enfrentam, tanto no campo teórico, quanto na prática e o resultado das batalhas, é a minha interpretação sobre as consequências de cada ideia.
Mesmo aqueles que amam a democracia, vão gostar da história, pois cada arquétipo é representado de maneira honesta, para que a crítica seja consistente.
A obra levou três anos para ser finalizada, mas se contar a pesquisa e a busca pelas técnicas de narrativa, podemos mensurar que é resultado de uma década de trabalho. Contém referências de muitos períodos históricos onde a democracia não funcionou: Atenas, França na revolução de 1789, Inglaterra da revolução gloriosa, o Japão da democracia Taisho, o Brasil da proclamação de 1889, o Irã da revolução de 1979, e muitos outros exemplos que não são tão conhecidos pelo público em geral.
Contém mais de 600 páginas de muita intriga política, debate filosófico e batalhas.
A cópia física pode ser adquirida no valor de R$ 142,28 e a versão digital, por R$ 25,00. Variação de preços está diretamente ligada aos custos de produção.
De minha parte, dou glórias a Deus, por ter me concedido tais dons, e espero que sobre minha narrativa, tal obra possa maximizar a salvação das almas.
Não sou um vendedor e nem um político, mas recomendo a todos, pois modéstia a parte, não encontrarão obra semelhante em todo território nacional. 😊
Links:
Livro Físico - Clube dos Autores: https://clubedeautores.com.br/livro/tempos-de-crise
Digital - Google Play: https://play.google.com/store/books/details?id=XhiHEAAAQBAJ
Digital - Kobo: https://www.kobo.com/br/pt/ebook/tempos-de-crise-o-guardiao
Digital - Amazon: https://www.amazon.com.br/Tempos-Crise-Guardi%C3%A3o-Inaugurando-Literatura-ebook/dp/B0BDXDP4FK
Capa:
