Matheus Brasilino
Sobre o Grande Reset
Atualizado: 15 de jan. de 2022
No texto “Sobre a Pandemia”, mencionei meus pensamentos quanto a situação atual de nossa sociedade (https://www.redemptus.org/post/sobre-a-pandemia) e no “Sobre as Vacinas”, (https://www.redemptus.org/post/sobre-as-vacinas) escrevi que deveríamos nos preparar para uma crise ainda maior, onde nossos corpos e almas estariam em jogo contra as forças do mundo, que tentariam nos sacrificar para construir sua frágil “Torre de Babel”.
Neste, no entanto, gostaria de dissertar como enxergo essa suposta Torre de Babel que querem construir, sobre os progressos que já fizeram e recomendações sobre como poderíamos sobreviver a isso sem ter, claro, nossas almas manchadas pela corrupção de nossos inimigos. Será um artigo mais breve, mas sinto a necessidade de expor tais pensamentos antes de continuar a pesquisar e dissertar sobre questões mais complexas. Logo, seguimos ao argumento.
Primeiro, nos especifiquemos sobre a história em si.
Na Bíblia, especificamente no livro de Gênesis, conta-se sobre uma humanidade que acabara de ser corrompida pelo pecado original e não sabe o que fazer para retornar aos céus. Orgulhosos demais para renegarem seus pecados, formaram o primeiro império babilônico e confiaram apenas em seus magníficos dons, para que se consigam retornar a plenitude divina, meramente com seu próprio esforço. Nos textos sagrados, isso é representado por uma construção de uma vasta torre, que tentaria literalmente alcançar os céus, na qual se dedicariam incessantemente, dando seu melhor para termina-la o mais rápido possível.
Deus, no entanto, mudou a língua dos homens e eles, incapazes de conviver harmonicamente e trabalharem juntos, dispersaram-se da obra profana, formando assim as primeiras nações, separadas do domínio babilônico. Os que sobraram, viram a torre cair, que, decadente como seu império, não pôde resistir a provação dos tempos.
Nota-se aí, que desde o começo haviam-se homens poderosos, querendo unidade global para desafiar a Deus, e o criador, para mostrar a eles suas limitações, dispersam seus povos com múltiplos nacionalistas e suas línguas próprias. Muitas torres de babel já foram construídas na história da humanidade e todas acabaram da mesma forma: divisão, conflitos internos e fracasso. Mudam-se os moldes e as fórmulas, mas a essência profana ainda é a mesma, logo, alcança-se os mesmos resultados, porém com variáveis diferentes.
Hoje, quando a pandemia foi lançada sobre nossas terras, nosso povo entrou em massivo sofrimento. Alguns morreram pela doença, outros pela pobreza e outros ainda, morreram de medo, por conta de não resistirem a cultura de terror que a mídia nos impôs. Sofreram de ataques cardíacos ou psicológicos, que os induzia ao suicídio.
A elite global, por outro lado, estava feliz.
Como se já soubessem que isso ia acontecer, lançaram pautas novas para a reestruturação da sociedade. No Fórum Econômico Mundial, controlado majoritariamente por judeus seguidores da cabala, (o que equivale a satanistas) falou-se de um “Grande Reset”, na qual eram dominados por duas facções divergentes em ideologia, mas unidas para esse mesmo fim. Ao ser exposto aos escritos desse fenômeno, percebi: essa é a mais nova Torre de Babel.
Klaus Schwab, principal articulador do ato, menciona em seu livro que a época do “capitalismo de mercado” se acabou. Agora, todos deveriam optar por duas novas vertentes econômicas: o “capitalismo de estado” ou o “capitalismo de stakeholders”.
O que ele quis dizer com isso era que, mediante a pandemia, as pessoas deveriam ficar presas em suas casas para sempre e que o governo deveria provê-las com auxílios emergenciais. Endividados, os presidentes só teriam duas escolhas: pegar empréstimos com os judeus, ou com os chineses. Independentemente de quem se escolha, o resultado é o mesmo, a dívida externa nunca seria paga. O que mudaria em fato, era o que cada um iria fazer com o endividado.
Se pegassem empréstimos com os judeus, eles iriam exigir como forma de acordo, que as nações vendessem tudo que tem de maior valor para instituições internacionais. Tudo seria privatizado para algum judeu satânico, (judeu de raça, satânico de credo) que usaria de nossos recursos para profanar ainda mais a humanidade. A ONU passaria a ter cada vez mais influência e substituiriam cada vez mais os órgãos do estado. A OMS pegaria cada vez mais o lugar do ministério da saúde, o FMI tentaria substituir cada vez mais o banco central e o estado passaria cada vez mais a desaparecer, sendo integrado por um governo mundial.
Essas instituições internacionais são conhecidas também como “Stakeholders”. Grupos de influência corrompidos, na qual concentram capital em si através de manobras políticas, para estruturarem os rumos da sociedade. Começaram servindo as forças de mercado, mas viraram um monstro utilitarista que age por conta própria.
Se pegassem empréstimos com os chineses, por outro lado, eles iriam fazer o oposto. Os anfitriões do Corona exigiriam com sua vasta influência, um aumento massivo de impostos para fazer toda a iniciativa privada ruir, deixando livres apenas os poucos empresários que os obedecessem sem questionar. Com restrições progressistas, ambientais, sindicais e tributárias, o estado se tornaria cada vez mais tirânico e parasita, comprando e estatizando aqueles que são valiosos e simplesmente não conseguem mais se sustentar.
Com as restrições pandêmicas, governadores se tornariam deuses, decidindo quem vive ou morre, quem sai ou não de casa, quem tem ou não direito a fala, convertendo gradualmente nossa democracia corrupta em um governo autoritário fantoche.
Lockdowns e paralizações convém muito aos poderes dominantes, por isso as vacinas nunca serão eficientes e farão todo o possível para nos manter em prisão domiciliar pelo “nosso próprio bem”. Se nada for feito, daqui a 10 anos ainda estaremos reféns da centésima variante, tomando a vacina de número 600. (porque enfiarão 6 novas drogas em nossos corpos a cada nova “doença”) Enquanto a fronteira, nesse tempo todo, permanece aberta, para que a transmissão nunca termine.
Em um mundo sobre o reset, estaremos sobre o jugo de uma ditadura burocrática, como se fossemos parte de uma obra de “Franz Kafka”, alienados de nossa essência em vocação, porque somos aprisionados pela máquina sistêmica.
Será um mundo que já não se importa mais com a verdade, mas apenas com o que é “politicamente correto”. Que não liga mais com justiça, se ela não for complementada por algo mais como “justiça social”. Que despreza a virtude, mas ama o prestígio.
Seu caráter será definido pelo que posta em redes sociais e seu sucesso, definido pela quantidade de “likes” que possui. Postar algo impopular será como uma sentença de morte, pois sobre um embargo democrático, se perderá empregos, amigos, esposa, pais e filhos, pois todos lhe abandonarão, para não serem contagiados pela sua sinceridade. A apatia se tornará cada vez mais crescente, pois o amor humano será substituído pela devoção aos animais ou a “mãe terra” e o povo, tão apegado as suas projeções e fantasias, deixará de se importar com o seu irmão, ficando preso em suas “bolhas de eco”, repetindo sempre o que lhe agrada e tendo sua visão de mundo moldada pelas telas. Pautas de gênero também colaboram massivamente com a retórica misandrica e sodomita.
Desprovidos de famílias, identidades e mesmo liberdade, também lhe serão retiradas as propriedades.
O membro da elite global nos diz “não terás nada e serás feliz”, mas não engana ninguém. O que ele quer é que ninguém consiga comprar mais suas próprias casas, carros e roupas, para que tudo se torne “alugável” e dependente de seus domínios. Se alguém como eu escrever e falar o que não deve, simplesmente perderá tudo em questão de segundos. O dinheiro, sendo digital, será bloqueado. As casas, todas alugadas, não lhe receberão. O carro, elétrico e autônomo, não te transportará, e se o fizer, vai te matar em plena estrada. (e nem tente ter um carro elétrico, diferente do que dizem, é muito inferior a qualquer carro a combustão, tendo potencial de ser mais viciado em recargas, do que seu próprio celular.)
E o homem que se conforma, obedecendo em tudo a que seus novos mestres lhe dizem, terá tudo: terá muitos likes, será aceito em qualquer casa, carro e banco. Absorverá uma cultura cada vez mais medíocre e viciosa, tornando-se cada vez menos cristão a cada dia que passa. Seus sorrisos serão cada vez mais falsos, onde na qual deverá se drogar para esquecer de sua própria existência miserável, tatuando sobre seu corpo suas projeções e vícios, para idolatrá-las no lugar de Deus.
É possível que uma sociedade assim prospere? Obviamente que não.
Sem virtudes, os homens tendem a metaforicamente se canibalizarem entre si e logo, a busca por consumo desenfreada vai levar a tudo ao seu respectivo colapso. Os especialistas bajuladores serão cada vez menos talentosos e hora ou outra, a crise vem, levando embora os homens fracos e os arrastando com seus pecados ao inferno.
Porém, como sobreviver a isso?
Digo que a maior resposta é a mortificação.
Quanto menos apegados formos a esse mundo, melhor.
Podemos começar simples, como rejeitar o ambientalismo. Desprezar o carro elétrico e nos desprendermos dos animais, para amar devidamente o nosso irmão. Depois nos desapeguemos gradualmente das redes sociais, retornando ao mundo real, fazendo o bem sem se importar com reputações ou aprovação pública. Rejeitar o “politicamente correto” e se importar apenas com o “correto”, ignorando a política. Rejeitar a “justiça social”, para se importar apenas com a “justiça”, ignorando a sociedade. E depois, claro, seguir a doutrina da verdadeira fé, nos livrando gradualmente de nossos pecados, para nos manter sobre a graça divina, unidos a única e santa igreja católica.
Cada pecado que nós temos será usado para nos prender de volta sobre a estrutura profana. Que usemos isso para nos motivar a sair, antes que ela desabe, ou pior, que morremos para cair em condenação eterna.
O homem virtuoso, mesmo boicotado, se destaca, Mesmo que todos conspirem contra, ele ainda emana a graça divina em suas palavras e obras, se tornando uma autoridade no que faz. Se ele ouve a voz de Deus e a obedece, trilhará os caminhos de sua vocação e mesmo como um humilde servo, fará a diferença, tornando a sua vida um testemunho de grandeza sobre as adversidades temporais.
E quando tudo desabar, ele estará seguro, pois construíra uma casa que resiste a tempestade e tornara a si mesmo, um ponto imortal, em terra onde tudo padece. No fim de sua vida, ainda encontrará com o criador e sobre a missão cumprida, lhe será concedida a eternidade.
Sejamos então fortes mediante as provações que virão sobre nós, para não sermos absorvidos pela global Torre de Babel, pois como já dizia o senso popular, “quanto maiores eles são, maiores serão suas quedas”. Nos mantenhamos sobre a tradição de nossos ancestrais, para que as próximas gerações nos tenham como exemplo e possam da mesma forma, levar nosso legado adiante sobre a história.