Matheus Brasilino
Sobre o Comunismo
Hoje, senhores, marcharemos contra a Internacional Socialista.
Vamos sintetizar o que sabemos até hoje sobre a ideologia denominada comunismo, em seus princípios e modo de agir. Com a Nova República dando sinais de deterioração e morte, precisamos nos preparar para todas as possibilidades, e prover, como dizia Cardeal Leme, os meios de salvação.
Particularmente, não vejo o fim da democracia como algo essencialmente ruim. Claro, será sofrido, mas não ruim. Desde minha conversão, sonhava com uma crise dessas que pudesse tirar os homens acomodados da zona de conforto e torna-los combatentes em prol das forças dos céus. A preguiça é um pecado que se institucionalizou nos círculos reacionários brasileiros, e agora, a queda do regime terá a chance de acordar a todos.
Se será um regime bolsonarista ou lulista, já não faço ideia, mas certamente o bolsonarista seria menos pior a toda a humanidade. Com Bolsonaro, os bons católicos se tornariam uma facção relevante, trocando tiros com maçons e bruxos gnósticos que acompanham o presidente, mas com Lula, seremos prisioneiros dos campos de concentração que os doutores já estão preparando para os “antivax”.
Além do mais, Lula passou a declarar apoio ao aborto de modo explícito, defendendo o direito dos pobres de claro, exterminar a sua própria raça. Isso é inaceitável em qualquer perspectiva.
Então, que estudemos a princípio a pior das possibilidades. Vamos avaliar o comunismo como ideologia, como filosofia e como “proto-religião”, para que conheçamos os nossos inimigos a fundo, e possamos assim, ter melhores chances de reação.
Uma vez expostas as motivações, sigamos ao argumento.
1- O Comunismo como Ideologia
Em um olhar mais superficial, as pessoas podem pensar, que o grande objetivo do comunismo, é combater a extrema pobreza. Eles se infiltram em nossos ambientes acadêmicos e começam a entoar discursos militantes, para nos fazer pensar que são pessoas altruístas, ou benevolentes, lutando contra um sistema injusto. Apelam aos pobres: se aproximam dos que tem poucas posses, das minorias raciais, das mulheres, dos depravados homossexuais e de todas as forças que de algum jeito, aparentam estar na base do sistema, para convencê-los de alguma forma, que o motivo de suas misérias, é causado pela estrutura.
Agem de modo totalmente contrário a cristandade.
Enquanto o cristão culpa sempre a si mesmo pelos seus próprios pecados e implora a Deus para que o perdoe de suas imperfeições, o comuna se acha perfeito, dizendo que a culpa é sempre do rico, do poderoso, da pessoa que está vencendo, despertando uma espécie de desprezo pela virtude, de modo que, não se luta para que o pobre deixe de ser pobre, mas sim, que o rico perca tudo e se torne tão miserável e favelado quanto as massas empobrecidas.
É de fato, uma força de degradação, que proclama a todo tempo, que “rico bom, é rico morto”.
Eles se organizam por uma sociedade secreta, conhecida como “Internacional Socialista”, criada pelo próprio Marx, fundador de tal pensamento. Essa organização some e aparece de era em era, dando a ilusão de que foram derrotados, apenas para surgir mais forte depois. Atuam sobre vários nomes, como “Foro de São Paulo” ou “Comintern”. Seu método de infiltração é semelhante ao da Maçonaria: através de acordos internacionais e abertura das fronteiras.
Esses acordos podem ser das mais variadas formas. Enquanto os maçons gostam de acordos de livre comercio para que suas corporações penetrem a cadeia produtiva local, os comunas já são mais chegados em um acordo de pesquisa, onde eles abduzem nossos gênios e os transformam em fantoches, (caso Tabata Amaral, na bolsa de intercâmbio) acordos de padronização do ensino, (pacto global da educação do Papa Francisco) ou até mesmo investimento em construção de escolas próprias. (China fazendo escola no mundo inteiro)
Com isso, eles passam trinta anos subvertendo a juventude, e treinando-os para ocuparem cargos de liderança da nação. Esses jovens, quando a hora chegar, vão travar a estrutura, gerando crises massivas, para forjar assim, o clima propício para uma revolução. Yuri Bezenov, um ex-espião da KGB convertido, tem um livro muito bom sobre isso, na qual chama de “teoria da subversão”, recomendo a todos que queiram entender o modo de agir da Internacional Socialista com mais detalhes.
Além da subversão comum, não posso esquecer de citar a Escola de Frankfurt.
Em dado momento, os comunistas entenderam que existem valores universais que tornam os homens imunes a sua ideologia: a fé, a virilidade masculina, a docilidade feminina, o amor à pátria, o zelo a família, etc. Então perceberam que para a revolução avançar, precisariam destruir esses pilares, e começaram seus estudos para isso.
Na Alemanha pós primeira guerra, juntaram-se os maiores nomes da Internacional e estudaram junto com múltiplos bruxos gnósticos, e judeus da Kaballah, para formar o que conhecemos hoje como progressismo. A ideia era formar um veneno, que faria a estrutura desabar com mais facilidade, para que avançassem em sua agenda. A Kaballah e os gnósticos queriam fazer isso por interesses espirituais, afinal, como servem a demônios, precisam fazer perder aas almas para que sua influência se aumente mais, enquanto o comunista, por outro lado, só queria tornar os povos miseráveis, para que se entreguem a revolução com mais facilidade.
Quando esse veneno foi apresentado aos maçons, eles também adoraram, afinal, quanto mais depravado for um povo, mais consomem, fazendo-os lucrar mais. Além de facilitar o seu domínio, pois eles poderiam escolher com clareza, qual nação seria grande, e qual seria fracassada.
Quem explodiu a Escola de Frankfurt foi Adolph Hitler, e na época, isso aumentou ainda mais seu ódio aos judeus.
Por isso que os partidos de esquerda, atacam sempre com raça, sexualidade e ambientalismo. E também por isso, quanto mais leis progressistas são criadas, mais progressistas frustrados surgem. O problema nunca termina, quanto mais damos cotas, mais eles se sentem injustiçados, quanto mais concordamos com suas reclamações, mais ódio eles têm de nós.
O interesse neles nisso é a degradação completa de um povo potencialmente grandioso, em prol de pecados institucionalizados. A doutrina é condenada pela Igreja, através da encíclica Divinis Redemptoris, e não há como ser católico e comunista, ao mesmo tempo.
Quando a revolução termina e o ditador assume o poder, os estudantes formados pelas suas academias viram chaves de poder, ou líderes do regime, e passam a enriquecer muito e até piorar a questão da extrema pobreza. As minorias raciais, os depravados homossexuais e as feministas, geralmente são exterminadas de modo sistemático, pois já não são mais úteis.
E o extermínio não é um caso isolado, toda revolução socialista termina em genocídio.
2- O Comunismo como Filosofia
Outros podem ainda pensar, que o comunismo é científico.
Os próprios se autoproclamam como “iluminados”, contra o obscurantismo, mas nada poderia ser mais falso. Como filosofia, suas teorias são completamente deficientes e carecem da mais simples base e método. É como se fossem um conjunto de erros misturados em uma narrativa conveniente. Citarei os principais, com base na própria argumentação deles.
O argumento deles é mais ou menos assim: na era antiga, quando todos eram tribais, não havia exploração, e todos os homens eram iguais, utilizando dos recursos de modo harmônico. Chamam isso de “Comunismo Primitivo”.
Mas, em dado momento, um dos homens maus aprendeu a, de alguma forma, tomar para si os meios de produção, concentrando contigo todas as riquezas, enquanto os outros se empobreciam e se tornavam servos. Desse ponto, o homem mau supostamente “escraviza” uma fêmea da espécie através do casamento, para fazer nela herdeiros. Dessa cria, ele transmite a sua herança e seus descendentes gradualmente ficam mais e mais poderosos, assim como mais e mais decadentes, explorando a cada vez mais, um número maior de pessoas.
Em seguida, inventariam a religião, para usá-la como justificativa de seu poder, onde na qual narram “que os deuses escolheram aquela família para governar, então estariam predestinados a dar ordens” ou mesmo “que pela mística, eles seriam superiores, então poderiam governar sobre a plebe”. Para o comunista, a religião é uma ferramenta de controle, e por isso, o que diferencia uma da outra, é o potencial coercitivo que ela tem sobre os corações dos homens.
Como a degradação do homem mau nunca termina, ele passa a fazer guerras, para tomar mais riquezas de outros homens maus, enquanto enviam os pobres ingênuos para morrerem por seu nome nos campos de batalha. Por isso, para o comunista, toda a história da era antiga até a renascença, é um show de horrores, onde ele sempre vai difamar e odiar a todas as nações e reis, mesmo os bons. Em seus cálculos distorcidos, os reis “bons”, só são considerados assim, porque suas mentiras não foram descobertas.
A partir da renascença, com o desenvolvimento científico se aprimorando, as classes mercantes, ou burguesas, se voltam contra os nobres e os matam, nas revoluções democráticas. Isso, supostamente, deveria ser comemorado como uma vitória, pois o mercador não seria mentiroso e nem inventaria religião para justificar seu domínio. Por isso ele até permite que o povo participe um pouco do governo, através do voto.
No entanto, ainda não seria o bastante.
Para o comunista, o mercador mente menos, mas ainda mente. As mentiras do mercado estariam nas teorias econômicas, afirmando que o mercador deveria governar sobre a plebe, pois ele seria supostamente mais eficiente para fazer, assim como seus salários deveriam ser diferentes, por conta da hierarquia corporativa.
Afirmam crer, para fazer oposição, na teoria do valor trabalho, onde cada produto teria por si só, um valor universal. Se isso fosse verdade, todo lucro seria uma forma de roubo, e toda diferença salarial, uma forma de exploração. Nesse ponto, entra Marx e afirma a necessidade de uma nova revolução, onde um ditador surgiria da plebe, tomaria o poder, e os meios de produção, para consertar as desigualdades que ainda restam. Para se tornar o ditador, o homem da plebe precisaria ser iluminado pela “consciência de classe”, ou teoria socialista.
Quando o mundo inteiro estivesse à mercê da ditadura do proletariado, (nome bonito para plebe) com mãos de ferro as reformas aconteceriam, quebrando todos os valores, normas, leis, nações e credos, criando assim, uma utopia onde não haveriam vencedores ou perdedores, nem ricos ou pobres.
Os homens maus seriam mortos, e a igualdade natural da humanidade seria restaurada, como nos tempos do comunismo primitivo.
É um discurso que parece intelectual e comovem a muitos, no entanto, seguem os erros.
Primeiro: o comunismo primitivo nunca existiu. Historicamente falando, não se pode provar que houve uma época onde os homens se tratavam como iguais, principalmente na era antiga. O mais longe que podemos chegar disso é apontar que nos tempos onde não se existia moeda, as tribos tinham posses em comum, mas de modo algum, eles se consideravam como iguais. O mito do homem bom começa em Rosseau, mas carece de dados e metodologia de pesquisa, não passando de uma mera ilusão otimista, sobre a natureza moral do homem.
Segundo: ninguém “tomou” os meios de produção. Historicamente falando, os reis eram coroados pela virtude e pelo mérito de se resolverem os problemas da cidade. Na era tribal, principalmente, não se havia tanto controle assim sobre quem fica e sai da cidade, então nos cenários de piores tiranias, nada impediria uma fuga em massa, para se colonizarem outras terras. A pior das nações, e única que poderia se encaixar nessa narrativa, seria o Egito, mas ainda assim, o Faraó não tinha pleno controle do que produzia, permitindo por exemplo, que José, do livro de Gênesis, o salvasse da crise pelas revelações dos sonhos.
Terceiro: supor que todo casamento era uma forma de escravidão com fins utilitaristas nem precisa de refutação, já é um absurdo por conta própria.
Quarto: quanto as religiões, de fato, alguns credos tribais eram intrinsicamente ligados a forma de domínio político, mas a religião verdadeira nunca foi. Cristo não ganhou nada na terra por pregar o que pregou, assim como os apóstolos, que eram entregues as autoridades para sofrer do martírio. Quem se beneficiou materialmente por seguir as verdades universais? De fato, é o contrário, o cristianismo sempre fez dos homens perderam tudo e saírem da sua zona de conforto, e se conseguiram algo, foi apenas depois de muito sacrifício na mão dos poderes dominantes.
Quinto: o materialismo é doutrina recente. Quando um homem vai a guerra, sempre é para defender algo maior do que a sua própria vida. Com exceção de alguns bárbaros psicóticos, ninguém vai a guerra por dinheiro, ou posses. Todos vão para atender a um chamado maior, seja de Deus, ou da pátria, contra um inimigo comum.
Sexto: na renascença, houve a tragédia do absolutismo, onde os reis negaram a Deus, para servir a seus próprios caprichos, até serem derrotados pelos mercadores maçônicos. Diferente do que dizem, os mercadores mentem muito mais do que os nobres e só permitem que o povo vote, porque controlam a opinião pública via mídia em massa.
Antes da imprensa, ninguém falava de democracia.
Por fim, quanto a “consciência de classe” e revolução, nada mais é do que um conjunto de mentiras, que faz do homem pobre, miserável. O comunista passa a não servir, não desejando obedecer a ninguém, mas apenas a seu próprio ego e vitimismo. Ao invés de um ditador virtuoso, ele vira um parasita grevista, que reclama de tudo e de todos, como se fosse obrigação do universo o servir.
Não só isso, como desenvolve uma cultura baixa e pobre, e passa a espalhá-la por todos os cantos, afirmando que quem não segue é “esnobe”. Essas culturas sempre tem alto teor erótico e pregam a mediocrização do homem. Quanto mais pobre e sujo, melhor.
A teoria de valor trabalho já foi refutada na economia, pela lei de oferta e demanda.
Por isso, não se pode chamar de ciência ou filosofia. O comunismo é uma proto-religião.
3 – O Comunismo como Proto-Religião
Para finalizar, digo que não devemos pensar que o comunismo é verdadeiramente ateu.
De fato, eles atentam contra todas as religiões, e se autoproclamam como materialistas, mas eles de fato creem, e são crentes fervorosos.
Para explicar sobre isso, gostaria de focar mais um pouco no idealizador: Karl Marx.
Detalhes que as pessoas não costumam saber sobre ele é sobre sua raça e seus antecedentes. Marx era judeu, nascido na Alemanha, mas descendente do povo escolhido. Quem leu o texto sobre os Inimigos da Humanidade já entenderá como isso é relevante.
Pode se afirmar que talvez não tenha problema em ser descendente dos protagonistas da Antiga Aliança, e de fato, não o tem, mas além de ser judeu, em sua adolescência ele foi membro da seita judaica que governa nosso mundo: a própria Kaballah. Aos que já estão familiarizados com meus escritos, sabem que esses homens servem aos demônios voluntariamente e se voltaram contra Deus por múltiplas razões. Seus objetivos se incluem em: invocar o Anticristo, formar o governo global, e construir o terceiro templo de Jerusalém.
É muito raro que um jovem entre para esse grupo seleto, pois é composto de adultos e anciões. Mas Marx, talvez por ser “promissor”, já estava lá na adolescência.
Conta-se que, em dado momento, o jovem teve uma experiência mística, que o fez abandonar a Kaballah e formar a sua própria sociedade secreta, que é a Internacional Socialista. Não se sabe o que ele viu, mas em um de seus poemas dessa época, relatam que um dos demônios cujo qual teve contato o escolheu para ser a “espada que ceifará a vida das nações”.
Disso, por intuição, já estimo que o comunismo é uma ferramenta da Kaballah, para formar o governo global. Se o maçom tem na bandeira o compasso, o comuna tem a foice e o martelo. Ambos são ferramenta. Talvez, o maçom se chame de “construtor”, justamente para construir o terceiro templo, enquanto o comunista, torna “comum”, toda a autoridade política. Ambos são duas faces da mesma moeda. Se odeiam, se matam, mas ambos servem as forças do inferno.
É correto então dizer que o comunismo serve diretamente a Lúcifer?
Eu diria que não.
Lendo alguns conteúdos ocultistas, (que não recomendo!) encontrei uma informação que o inferno é supostamente governando por sete príncipes, sendo estes demônios que se apossaram dos sete pecados capitais. O mais forte, certamente é o orgulho.
Mas um dos pecados capitais mais presentes na doutrina comunista certamente é a inveja, e tem como seu representante, o demônio Leviatã. Este é o ente que servem.
O comunista é por essência invejoso; Ele inveja o patriarca por ter autoridade, inveja a esposa e seu casamento abençoada, inveja a herança que o filho vai receber. Ele inveja o trono do rei, o dinheiro do mercador, a alta cultura do artista e a prosperidade das nações. Onde houver um orgulhoso ostentando, terá um invejoso tramando sua queda.
E é por isso, senhores, que o comunismo é tão convincente, mesmo com tantos erros e mentiras.
Ele não é um ataque ao seu coração e nem ao seu intelecto. A doutrina vermelha é um ataque a sua alma. Chega aos miseráveis para induzi-los a inveja, para fazê-los se voltar contra tudo que é bom e virtuoso, em prol da devoção ao Leviatã.
Em fato, o comunista é tão invejoso, mas tão invejoso, que ele nega ter um deus. Pois se admitisse servir a uma divindade, teria inveja dessa divindade também. Então ele diz que não crê em nada, para servir o “deus da inveja”, ou o terceiro príncipe infernal, Leviatã.
Esse credo já existe a tanto tempo e já se tem planejado de tal forma, que Leviatã também é o nome do livro de Thomas Hobbes, um dos três filósofos contratualistas, publicado em 1651, onde ele defende que um rei deve ser autoritário ao extremo para tentar construir um paraíso na terra. Soa familiar?
O triste desse fato é que o invejoso sonha em um dia se livrar da inveja. Ninguém admite ser invejoso voluntariamente. Mas o comuna quer deixar a inveja, inventando uma igualdade que não existe, mediocrizando todo e qualquer sinal de virtude.
Da mesma forma, a devoção a São José Operário é uma das principais soluções místicas que exorcizam este grande mal. São José, pai de Jesus, foi o exemplo de operário, que mesmo mediante as injustiças, foi submisso, humilde, servindo a todo tempo para proteger o Messias que estava sobre seus cuidados.
De virtudes, a caridade é um ataque direto a revolução, onde muitos revolucionários admitem, afirmando que desprezam a esmola, pois ela dispersa a militância e a consciência de classe. A humildade também é umas das principais armas, pois quando um homem de talento abaixa a cabeça para servir a plebe, toda a inveja se dispersar, quebrando o ciclo de modo perpétuo.
Quando o talentoso diz “não servirei”, é como se todo plebeu virasse um novo Caim, para matar o irmão por inveja. Mas quando o talentoso diz “ninguém como Deus”, o próprio pobre se emociona e serve com mais gratidão a tudo que lhe foi dado.
Conclusão
Sabendo disso, então já devem pressupor que a Teologia da Libertação precisa ser esmagada como baratas a todo custo. São como uma seita demoníaca infiltrada em nossas fileiras e precisam ser extintas imediatamente.
Mas talvez seja até tarde demais. Se for o caso, se preparem para levarem as patadas do Leviatã que se aproxima, em formato de ditadura socialista, em pleno território brasileiro.