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  • Foto do escritorMatheus Brasilino

Sobre as Vacinas

Atualizado: 4 de dez. de 2021

Hoje o texto deveria ser sobre o paganismo.


Para finalizar as reflexões, seria dissertado sobre os signos e toda sua influência social, porém, um assunto mais relevante veio à tona e considerando as circunstâncias, foi-se julgado como algo prioritário a se dissertar.


O Supremo Tribunal Federal lançou mais uma de suas pérolas há dois dias, autorizando os governantes a tomarem sanções contra aqueles que se recusarem a ser vacinados. Repentinamente, eles mudaram suas pautas, deixaram de fazer o habitual (que basicamente é soltar criminosos, prejudicar o presidente e claro, defender a depravação sexual) para se preocuparem pela primeira vez em sua história com a sua saúde pública.


Em situação comum, isso seria algo louvável, porém, entendamos que cada juiz ocupando aquela cadeira faz parte da mais corrupta elite em território nacional e são nada mais que parasitas sobre um manto judicial, abusando de uma autoridade que constitucionalmente não tem. Com isso em mente, da para se deduzir que se existe algo aparentemente bom, é porque certamente precisam que as pessoas comprem a narrativa para continuar seus planos doentios em pauta.


Visando entender a situação como um todo, precisamos retornar ao texto “Sobre a Pandemia”. Nele foi ressaltado que os governantes da extrema direita, por não estarem comprados pelo sistema financeiro internacional, certamente conseguiriam desenvolver vacinas e nos libertar dessa prisão de ócio que a forças globais tentam nos impor. Afinal, nenhuma nação sobreviveria a um “lockdown” e mais vidas seriam perdidas mediante a uma quebra institucional do que pela própria doença.


E de fato, isso aconteceu.


A Rússia de Vladimir Putin e o Reino Unido de Boris Johnson (agora livre da União Europeia) conseguiram desenvolver suas respectivas fórmulas e logo conseguirão redistribuir pelo seu povo, retornando à normalidade. Porém, os globalistas ainda não desistiram.


Primeiro contestaram a eficiência da cura. “Não vão curar ninguém”, diziam os repórteres em tom de birra, frustrados ao verem os nacionalistas visando a reconstrução de sua pátria. Vendo que as pessoas não compraram os discursos, apelaram para uma “segunda onda” falando em desespero: “Ouçam, vocês não estão curados, a doença vai voltar e vocês terão que retornar a suas casas. Não vão conseguir escapar de nossa prisão, esse é novo normal”. E mais uma vez, foram ignorados.


Mediante a isso, observando que não tinham mais alternativas, eles contataram seus mestres chineses e juntos, planejaram como boicotar a questão da normalidade do sistema. Mesmo que matassem Boris, não iriam conseguir passar pelos russos, então a distribuição seria inevitável. Por fim, decidiram desenvolver a sua própria vacina progressista.


Os cientistas chineses, que em 2018 estavam envolvidos com experimentos genéticos ilegais e imorais, fizeram uma nova cura. O mais irônico é que eles insistem em testar nos estrangeiros primeiro e mais importante: seu primeiro alvo é o Brasil.

Isso é fundamentalmente suspeito.


Nosso país sempre foi conhecido por se ter mais recursos, logo, seria conveniente para todas as potências que fossemos exterminados. Em um dos arquivos do Wikileaks, um general americano já defendeu em seus relatórios o incentivo ao aborto e esterilização nos povos da Amazônia, para que se tornasse mais fácil uma eventual dominação estrangeira.


Na África, muitos rumores pairam acerca das vacinas distribuídas por Bill Gates, alegando que elas estavam lhes causando esterilidade. Em um extermínio racial sem precedentes, estavam esvaziando-as de gente, para posteriormente tomarem seus recursos com mais facilidade.


E a China, como todos sabem, é um regime não apenas autoritário (o que por si só não seria ruim), mas também comunista e ateu. Isso significa que eles não têm o nosso referencial absoluto de moralidade ou seja, para eles, a vida não importa tanto assim. Enquanto a cristandade obedece aos princípios de leis naturais e divinas que são atemporais e não servem as convenções políticas, eles acreditam que de tudo pode se fazer em nome de sua “revolução”.


Muitos afirmam a possibilidade de a própria pandemia ter sido uma arma biológica gerada pelos mesmos, e julgando pelo lucro que levaram, assim como o histórico da falta de escrúpulos do alto escalão, isso seria inteiramente possível. Tudo que eles precisariam é ter mais tecnologia que nós (o que eles têm) e subornarem os cientistas que poderiam refutá-los. (o que eles fizeram)


E mediante a isso, nossos governantes fantoches obedecem com prazer.

Como alguém que sempre reclamou da subserviência do Brasil ao capital estrangeiro, é aterrorizante ver a situação piorar mais a cada dia. Governadores subornados pelo FMI se aliam a imprensa comprada por judeus e as redes sociais subservientes aos socialistas. Todos emitem a mesma mensagem: “Vocês tomarão a vacina que NÓS desejarmos que tomem”.


Por muita sorte, temos ainda um presidente conservador, que mantém as forças demoníacas em cheque, mas a partir do momento que ele cair (seja democraticamente ou assassinado), o estado se tornará tirânico, forçando as massas a injetarem química estrangeira em seus corpos e só Deus sabe o que se dará com tais vítimas.

É importante então nesse cenário estabelecermos resistência.


Não aderirmos a vacina chinesa e não deixarmos que essas forças coercitivas nos intimidem. Mesmo que tomem sanções contra nós, nos oprimam e forcem a miséria, precisamos fazer oposição e garantir que nosso corpo ainda permaneça sobre nossa posse.


Não acreditem em discursos altruístas onde eles alegam que estaria condenando a vida dos outros ao colaborar com a suposta “disseminação do vírus”, porque a culpa nunca foi e nunca será do povo.


A culpa é do maldito estrangeiro que sobre a cultura viciosa, contamina o resto do mundo.


A culpa é do maldito comunista que esconde os dados e lucra com a crise global.


A culpa é do governo fantoche que não fecha as fronteiras e permite que os imigrantes nos contaminem.


A culpa é do tribal africano que faz seus malditos carnavais e torna o evento um “hotspot” pandêmico.


Agora o cristão que resiste a autoridade corrompida para que não tenha drogas não confiáveis injetadas em seu corpo, esse de fato, não é culpado de nada.


Por fim, gostaria de mencionar que não acreditemos no slogan “confie na ciência”, porque essa mesma “ciência” defende a depravação homossexual e censura pesquisas conservadoras. Esses mesmos “cientistas” são aqueles que defendem Darwin porque ele vai contra a igreja, mas depois se arrependem quando os darwinistas criam a teoria racial nazista. Da mesma forma, são os mesmos que defendem Freud na psicologia, mas se arrependem ao ver o número de suicídios aumentando a cada dia.


Isso não é ciência, isso é retórica.


E é chegado o momento de nos prepararmos para uma crise maior, onde nossos corpos e almas estarão em jogo, contra as forças globais que negaram a Deus, para construir sua frágil Torre de Babel.

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