Matheus Brasilino
Sobre a Pandemia
Atualizado: 27 de nov. de 2021
E a quarentena segue.
Estamos nos aproximando a metade do ano com nossa pátria a mercê de um vírus chinês, fragilizada pelas mentiras e politização do fenômeno, enquanto as pessoas se mantêm em suas casas, com medo do futuro. Uma pena que não pararam o carnaval não é mesmo? Serviu de “hotspot” para a doença, assim como foi previsto por esse site em fevereiro, lembram? Provavelmente não, mas é triste acertar em indicações assim, era preferível ter errado.
Hoje, por outro lado, será feito um balanço sobre os impactos sociais que a pandemia nos causou e ainda pode nos causar, assim como uma argumentação em prol do isolamento vertical, que foi defendido de maneira muito medíocre e mal expressada pelo atual presidente da república, pelo simples sentimento de dever e compromisso com as pautas sociais. Afinal, não poderia deixar de dissertar e tomar uma postura com relação ao tema mais relevante deste período.
Tal conclusão foi demorada de se alcançar, pois com tantas notícias falsas e de origem duvidosa, fica difícil estabelecer premissas e encontrar a verdade em meio a tantas “opiniões”. Há quem esteja totalmente em pânico e existem os que afirmam que a doença nem exista, por causa da negligência científica em avaliação e mensura dos efeitos. Nenhum dos dois, por outro lado, parecem corretos. Afinal, vidas foram perdidas, não tem como se negar, mas sobre um cenário condicional específico. E para não sair “palpitando”, foi melhor aguardar, analisar e assim concluir de modo convicto.
O primeiro fato que precisamos ter em mente é que mediante a crise, uma “guerra” se escalou e por isso, ela não se resolverá tão rápido. O conflito é entre a globalização contra a humanidade, ou seja, o capital estrangeiro contra os estados nacionais e trata-se de posse e controle, reduzindo a pandemia para um segundo plano. Do lado global temos a ONU, a OMS, o FMI e todas as entidades e investidores internacionais que trabalham para tomar de seus povos, os controles de seus atos e coloca-los a serviço utilitário da maçonaria e/ou internacional socialista (dependendo de quem tem mais influência na ocasião), em uma perspectiva materialista, injusta e relativista. Do lado nacional temos os poucos representantes conservadores que restam, sejam políticos ou religiosos.
A OMS, subornada como de praxe, distorce as informações e as envia aos países, que podem escolher acatá-las ou não. Um presidente que não acata é atacado pela mídia (que é controlada pelos investidores globalistas) constantemente até ceder ou cair. Podemos ver absurdos então como liberais que antes eram pró-imigração acusando homens como Trump de ser leve demais com a política das fronteiras, sendo que ele sugeriu construir uma muralha. A Organização Mundial da Saúde, por outro lado, já passou anos sendo descreditada pela sua ineficiência, servindo apenas para lançar teses defendendo a depravação sexual quando são pagos pelo “bilionário degenerado x” ou “judeu investidor y”, e agora com a pandemia, isso fica mais evidente, pois são incapazes de gerar soluções concretas.
Para os países que seguem as recomendações, tendem a paralisar suas atividades econômicas e aumentar por consequência, seu déficit. A crise começa a bater e o governante, sem escolha, teria que recorrer ao FMI para conseguir capital, mas isso é o equivalente político de fazer um pacto com o demônio. Através da dívida externa, o banco mundial passa a exigir como pagamento que privatize tudo ao capital estrangeiro, entregando as riquezas nacionais a corporações que não as reverterão para o nosso consumo, aumentando ainda mais nossa interdependência em um momento onde eles já nos coagem a aprender a sua língua e atacam explicitamente nossos valores cristãos. Sobre as correntes internacionais, ruma-se a pobreza extrema e com a falta dos bens humanos básicos, mortes começariam a ocorrer em níveis massivos.
Com isso em mente, podemos começar a perceber que, mesmo se expressando como um porco adoecido, Bolsonaro pode estar certo. A crise pós corona é muito mais temível que a doença em si. Pois a taxa de mortalidade da mesma é baixa e muitos já se recuperaram sem mesmo precisar de uma cura em específico.
Na Itália, houve conflito entre os médicos nacionais e os internacionais. O governo, totalmente progressista, escolheu os internacionais. Agora autópsias estão indicando que estavam errados e boa parte dos mortos foi devido a negligência médica, por tratar sobre métodos errados. Em que ponto chegamos? A ciência não está mais sendo confiável e os velhos que corriam dos médicos começam a parecer prudentes.
No Brasil, por outro lado, houve resistência. Assim como em todos os países com líderes conservadores e por isso, nossa tendência é ter um desempenho superior em comparação as outras nações. Não podemos contar com a OMS para achar a cura, afinal, eles precisam que o corona continue na ativa, pois tal evento acelerou seus planos de destruição dos estados nacionais em prol do internacionalismo regido pelo mercado. A elite internacional já mostrava intenção de isolar as pessoas em suas casas e a pandemia apenas acelerou o processo.
Podemos ver já em longa data na indústria, o entusiasmo com a quarta revolução, onde os empresários se empolgam cada vez mais em robotizar a cadeia produtiva, deixando milhões em constante desemprego. George Soros defendeu em entrevista uma renda básica universal, onde os países acolheriam a horda de desempregados, dando-lhes um salário sem que os mesmos precisem trabalhar, causando assim, uma interdependência maior da população aos seus novos mestres estatais e quebrando de maneira definitiva o ciclo de trabalho. Bill Gates defendeu um monitoramento totalmente autoritário, onde as forças da lei violariam a privacidade de cada cidadão e através do sistema digital, os colocaria sobre vigia, mantendo-os prisioneiros perpétuos em suas próprias casas. A educação seria a distância, defendido fervorosamente por Weintraub (ministro da educação), fazendo com que nossos políticos corruptos não precisassem mais se importar em fazer escolas e as relações sociais, todas frias, robotizadas, tenderiam a um hedonismo maior, pois todos presos em suas bolhas individuais, não seriam mais capazes de formar famílias ou mesmo sentir afeto pelo próximo, tornando-se introvertidos por indução. As igrejas, para evitar aglomerações, nunca mais seriam abertas e ficariam caladas, pois já perderam sua vontade de lutar a muito tempo.
Mas tudo isso irá falhar, pois a reação começará de nossa geração, se não formos possuídos pelo medo.
Trump, Putin, Shinzo, Netanyahu, Bolsonaro, Boris, Bannon e os eslávicos remanescentes a fé católica ainda não pertencem a esse sistema e tem a seu serviço médicos fora do controle da organização mundial da saúde. É questão de tempo até que consigam a cura e quebrem o ciclo de ócio que a nova ordem mundial tenta nos forçar a aceitar. E depois dessa magnífica vitória, as forças de extrema direita ressurgirão com muito mais intensidade através da repulsa que as massas adquiriram sobre os comunistas chineses, pela entrega a fé que as pessoas se dedicaram ao tempo de desespero e a racionalidade de perceberem que a globalização tornou-se uma maligna propulsora de doenças, sendo que os estados nacionais ainda são a melhor defesa contra os psicóticos membros da elite global.
Precisamos fazer a nossa parte e aderir ao isolamento vertical.
A mídia tenta nos impedir, através da cultura do pânico e da histeria. Nosso governador já rastreia nossos celulares e toda tentativa de se falar sobre isolamento vertical é banida das redes sociais. Isso gera uma alienação e distorção dos discursos, onde as massas começam a pensar que todo aquele que sugere uma nova alternativa é um monstro utilitarista que quer sacrificar pessoas ao “deus mercado”. A multidão não pensa, não vê e não ouve, pois, a democracia se tornou nossa verdadeira doença, e os principais sintomas são a paranoia, a corrupção e perda da racionalidade.
Ao mesmo tempo, já é tarde demais. Deveria se realizar o isolamento e a parada das atividades antes mesmo do carnaval, porque dali seria eficiente o bastante para conter a infecção, em conjunto do fechamento radical das fronteiras. Agora que o mal está sobre nós, pessoas vão morrer e não tem ato que mude isso. O que pode ser controlado é se centenas/milhares morrerão pela doença (dependendo da eficiência do governo em reagir, o que já não é otimista) ou se milhares/milhões morrerão pela pobreza e até mesmo violência de uma possível quebra institucional pós crise.
Em meio a tantos infortúnios, precisamos recuperar nossa dignidade e não sair palpitando sobre as redes sociais. Não devemos sair acusando político “x” ou “y” e nem ficar relembrando a todos sobre quantos morreram e quantos foram infectados. As pessoas devem ser mestres de seu fluxo de informação e não servas dele. Precisamos nos recompor e com racionalidade, não ser enganados por estes que apostam na histeria.
E por fim, quanto mais rápido conseguirmos voltar a produzir, melhor. Aqueles fora da zona de risco precisam retornar as ruas e trabalhar, para sustentar essa cadeia produtiva e gerar as riquezas que serão usadas como investimentos para conter esse grande mal.
Sobre a imanente esperança de retornar à normalidade, devemos marchar contra o pânico e lutar contra nossos medos, pois somente assim, conseguiremos reconstruir a nossa sociedade e ter de volta os afetos, contatos, sorrisos e abraços de nossos irmãos neste império adormecido chamado de Brasil.