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  • Foto do escritorMatheus Brasilino

Sobre a CNBB

Permitam-me contar uma história.


Era uma vez, um jovem brasileiro que nasceu no Nordeste, na época da Velha República.


Vinha de uma família rica, ocultista e próxima dos judeus.


Aqueles que conhecem nossa história, sabem que a influência ocultista no Brasil chegou ainda no período colonial, com a invasão holandesa, que pela graça de Deus, foi contida. No entanto, o pai desse jovem, odiando a santa igreja com fervor, decide escravizar o próprio filho e dedica-lo a mais hedionda das causas: infiltração e sabotagem interna. O nome desse garoto foi dado em referência a um porto holandês, que fora designado a absorver a influência estrangeira, vinda do outro lado do oceano.


O jovem deveria se tornar padre, sendo preparado desde criança para isso, mas não para salvar almas e pregar o evangelho, mas sim distorcê-lo, fragmentá-lo em ideologias gnósticas, usando do sacramento da ordem, para desordenar a estrutura. Quando adolescente, esse jovem tentou deixar o seminário, apenas para ser contido e convencido por sua mãe para continuar a sua missão. Ele pediu para sair, pois queria se tornar um leigo católico que portasse a verdadeira fé, como Jackson de Figueiredo, grande referência da época, mas isso lhe foi negado. Não se sabe que tipo de coerção sofrera, mas foi convencido a continuar sua jornada.


Uma vez padre, esse jovem olhou a todos os movimentos ideológicos da época, para avaliar em qual deles deveria se ingressar. Escolheu o Integralismo, que seria nada mais do que o fascismo brasileiro.


Sobre uma mascara conservadora, se portava como um pedagogo, tentando infiltrar as ideias de teoria racial dentro da igreja. Na lógica genial desse jovem, de nada adiantaria se unir aos maçons ou aos comunistas, que eram inimigos declarados de Cristo. Seria mais eficiente portar-se como um falso aliado, fingindo coordenar a reação, só para leva-la aos braços de Hitler, e assim, destruí-la de dentro para fora. Julgava, no fim das contas, que Cristo só pôde morrer depois de ser entregue por um Judas. Logo, para matar a igreja, usou a mesma abordagem, se colocando no lugar no apóstolo traidor e avançando na agenda de seu pai.


Para formar um disfarce perfeito, ele abraçou o assistencialismo. Se nosso senhor dizia para fazer caridade em segredo, para que os homens não vejam suas boas obras, esse jovem, para subverter, fez exatamente o contrário. Doações e mais doações, onde sempre se fazia um espetáculo, um showzinho a parte, para que as pessoas o julgassem como bom homem e assim, nem desconfiassem de suas verdadeiras intenções.


No entanto, o clero naquela época era eficiente. Cardeal Leme conteve a infiltração em sua raiz, e deu um ultimato a esse jovem: ou ele deveria sair do movimento, ou da igreja. Ele escolheu sair do movimento e replanejar suas ações.


Vem a segunda guerra mundial e depois de seu fim, ele muda de ideologia. Decide abraçar o socialismo, pois era mais aceitável aos olhos do público, e se adaptava melhor a sua máscara de pai dos pobres. Em 1947, a virgem santíssima aparecia nos hospitais com três espadas cravadas no peito, para alertar ao mundo que a Kaballah tinha assumido o controle de todas as nações. Hitler havia caído, mas, ainda não se deveria comemorar, pois algo pior estaria por vir.


A ONU tinha acabado de ser criada e esse jovem, aproveitando o embalo, assume um dos cargos de liderança da “Ação Católica”, subvertendo-a ao marxismo. O mundo passa a aplaudi-lo e o promovem a Bispo e depois a Arcebispo, fazendo-o superar o seu próprio pai em poder e influência. (tanto na igreja, quanto nas sociedades secretas)

Um de seus aliados comunistas lhe deu uma ideia magnífica, para conseguir aplicar o seu golpe definitivo.


Se católicos amam a autoridade, ao invés de tentar desfazê-la em prol da revolução, o procedimento mais efetivo deveria ser criar um órgão autoritário que ficasse de intermediário entre a pátria e os bispos. Esse órgão seria comandado por uma pequena elite corrupta e revolucionária, para que gradualmente se preguem heresias de cima para baixo. A autoridade dos bispos seria desfeita de pouco em pouco em prol do leigo imundo e pecador, este que teria cada vez mais voz. Se um bispo se voltasse contra esse órgão, ele seria denunciado ao estado, que o boicotaria de todas as formas. Então ele teria que ceder, ou seria forçado a abandonar as mansões, para se esconder em cavernas.


Para legitimar essa estrutura doentia, esse jovem, que a essa altura já não era mais tão jovem, usou de todo o seu poder para que quando houvesse o novo concílio, a igreja se “democratizasse” mais, e permitisse novas brechas para pregar a heresia. Somente assim, cumpriria a missão que seu pai lhe dera, e fora programado desde a infância para fazê-lo.


Esse jovem existiu na nossa realidade, e seu nome era “Helder Pessoa Câmara”, também conhecido como o “Arcebispo Vermelho”, e a estrutura que deu o golpe final é conhecida hoje como “Conferência Nacional dos Bispos do Brasil”, ou “CNBB” aos mais íntimos.


Durante o regime militar, os comunistas foram caçados brutalmente pelos maçons, que temiam a revolução que havia de vir. No entanto, ninguém encostava no Arcebispo Vermelho, pois sabiam que se ele morresse, haveria problema com os judeus, e a Kaballah está em um nível alto demais para que os militares conseguissem lutar. Para se ter uma ideia, bastou que apenas dois pontos da agenda judaica não fossem seguidos, para que sejam descartados como meretrizes nos becos. Os generais fantoches conheciam bem os seus limites. E talvez o regime militar merecesse um texto próprio.


Então com o advento do concílio, a igreja passou a abandonar suas tradições e com o advento dos militares, (que são positivistas) tudo ficou robótico, mecânico e sem razão transcendente. A CNBB, quando os militares ficavam na cola, faziam temas sociais, que deixava a igreja cada vez mais dependente do dinheiro judaico. Todas as obras feitas com dinheiro profano são mornas e moderadas, as pregações escolhem bem as palavras e tudo tem que ser feito de modo incompleto. E quando os militares viravam as costas, era só heresia e socialismo.


Logo, a consequência veio, e foi rápida.


De um país que 95% das pessoas se declaravam católicas, o número se reduziu para 60%. Aqueles que ficaram na igreja, em boa parte, ficaram robotizados, “respeitando todas as religiões, como se todas fossem a verdade”, cantando musiquinhas pacifistas e clamando pela paz mundial da ONU e do Anticristo, ou usando a igreja para ser uma espécie de terapia, para que se recuperem depois da noitada. (que voltarão depois)


A maioria descontente larga o barco, e vira zumbi socialista. Com a teologia da libertação, alguns desses zumbis nem tiveram a decência de largar, optando por ficar e infestar os templos com o cheiro deletério de sua doutrina nojenta. Aqueles que são mais virtuosos, quando largam, sem querer abandonar a vida espiritual, se abraçam ao gnosticismo, sejam nas seitas protestantes, nas espíritas, nas pagãs ou nas declaradamente ocultistas.


E a cada quaresma, momento que deveríamos estar em penitência, eles lançam aquelas “campanhas da fraternidade”, onde fazem o possível para infiltrar heresias nos templos através das próprias missas. Lembrando que o cristão deve buscar a caridade, pois fraternidade é virtude maçônica. Talvez aquele jovem tenha escolhido esse nome para homenagear seu pai.


E como eu defino a CNBB? Iria dizer que é uma facção criminosa, mas acredito que isso seria uma ofensa aos bandidos. Quer dizer, é mais fácil alguém se salvar no crime organizado, do que naquelas malditas conferências.


Pelo menos nas facções eles são autoritários, abominam a democracia, e são a favor da pena de morte. Já estão mais próximos de Deus que metade do clero progressista.


Eu vou definir então a CNBB como uma doença, ou como um câncer, que precisa ser extirpado. Como todo vírus, ela quer na verdade a paz, ou que você não busque a cura. Reclama daqueles que estão “dividindo a igreja”. Mal sabe ela, que muitas vezes, em uma cirurgia, para se extirpar uma parte gangrenada do corpo, tem que cortar fora mesmo, pois essa é uma “divisão” que salva vidas. Eles chamam aqueles que não estão sobre seu controle de “extremistas”, afirmando que todos deveriam supostamente ser robóticos e voltar ao conforto conformista, ou a mornidão das décadas anteriores.

Vindo deles, ser extremista vira um elogio. Quando nosso senhor voltar, não quero ser visto ao lado desses homens. A não ser que seja para convertê-los...ou puni-los.


Com o grande reset avançando, eles farão a sua parte para a implantação do crédito social. Vão nos entregar as autoridades, como os fariseus entregaram Cristo a Herodes. Vão abandonar suas batinas, para servir ao advento do novo ditador que está por vir. Eles já fizeram a sua parte na pandemia, tentando fechar todas as igrejas em prol da “missa online”, disso para total submissão é só um passo. Então todo aquele que almeja ser católico até o último dia de suas vidas, deve ignorar suas ordens, continuar servindo a igreja, mas rejeitar a tudo que vier desta organização.


Assim como a Ação Católica, uma vez corrompida pelo Arcebispo, terminou anexada pelo Partido Comunista Brasileiro, assim também acontecerá com a CNBB, que será integrada no final pela Internacional Socialista e fará parte do alto escalão do partido que governará esse país.


Por isso, nestes tempos de crise, deveremos nos apegar a doutrina e a devoção a santíssima virgem, pois pelo que tudo aparenta, serão os próximos alvos de ataque.

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